Programas de intervenção
Programas de intervenção
Realizamos Programas de Desenvolvimento de Aptidões para a Aprendizagem Escolar, com crianças a partir dos 4 anos, através de sessões semanais.
O programa foca-se, sobretudo, na linguagem, na capacidade percetivo-visual e psicomotricidade.
Permite desenvolver as aptidões envolvidas na aprendizagem escolar.
Realizamos programas de intervenção destinados a crianças a partir dos 11 anos e através de sessões semanais.
O programa promove o desenvolvimento das capacidades cognitivas e linguísticas implicadas na aquisição de conhecimentos.
O programa é bastante eficaz e divide-se em dois módulos.
- Raciocínio Abstrato
- Raciocínio Verbal
É frequente receber em consulta crianças e adolescentes com diferentes problemas de comportamento, nomeadamente, birras, dificuldade em cumprir regras, baixa auto estima, baixa tolerância à frustração, dificuldade em expressar emoções, entre outros.
Inicialmente, realiza-se uma Avaliação Psicológica rigorosa, através de um processo de recolha de informação detalhada com os pais, professores e educadores de Infância.
No final da avaliação psicológica, dá-se início à intervenção, com um programa de gestão comportamental adaptado às necessidades da criança ou adolescente.
O programa realiza-se com crianças e adolescentes que frequentam o 2.º e 3.º ciclo através de sessões semanais e tem como objetivo motivar e implementar estratégias que promovam o sucesso escolar.
Envolve naturalmente a motivação; a organização do estudo (plano de estudo, gestão do tempo, através de um calendário e horário, gestão comportamental, e a gestão do material e espaço), e aprender a aprender (estilos de aprendizagem, técnicas de estudo e foco nas preocupações, expectativas e objetivos da criança ou adolescente, e pais).
Realizam-se sempre que necessário consultas com os pais e articulação com a escola, nomeadamente, com os professores.
O programa desenvolve-se com crianças e adolescentes, através de sessões semanais.
A Intervenção psicoterapêutica é fundamental e eficaz através de Psicoterapia Cognitivo-Comportamental.
O plano terapêutico é definido de acordo com os resultados da avaliação psicológica realizada.
É, igualmente, realizada uma intervenção psicossocial através de programas para pais (foco na relação entre a criança e pais, e outros familiares significativos); programas na escola (sala de aula, relação com o professor e grupo de pares).
Após a avaliação psicológica da criança ou adolescente estabelece-se um plano terapêutico específico, e desenvolve-se um programa de competências pessoais e sociais adequado às necessidades observadas.
Na verdade, pretende-se que o programa possibilite à criança ou adolescente adquirir determinadas competências, como assertividade; autocontrolo; gestão de emoções (tristeza, raiva, frustração, conflito, entre muitas outras); a resolução de problemas; treino da empatia; gestão do tempo; planeamento; perseverança; capacidade para desenvolver relações amizade e de conversação; habilidade para brincar com os outros; e expressar as emoções em situações sociais.
Durante o programa a criança ou adolescente aprende a conhecer e a regular as emoções.
Adquire a capacidade de identificar, reconhecer e nomear as emoções, nomeadamente as suas, e as dos outros através da interpretação das expressões faciais e, também, a lidar com as mesmas.
Consultas mais frequentes: crianças e adolescentes com ansiedade social; fobia social; dificuldades na interação social; fobia escolar; hiperatividade e défice de atenção; vítimas e agressores de Bullying; perturbação do comportamento; agressivos; entre outras.
Após a avaliação da criança e dinâmica familiar, estabelece-se um plano específico, nomeadamente, através do desenvolvimento de um programa de competências parentais adequado às necessidades reveladas.
Na verdade, durante as consultas, os pais aprendem a identificar e a monitorizar os comportamentos disfuncionais dos seus filhos, assim como outros comportamentos que necessitam de intervenção.
É-lhes fornecida informação/explicação sobre o diagnóstico e causas da manutenção dos comportamentos, indisciplina, birras e desobediência, entre outros, e também, estratégias para as ultrapassar.
Os pais procuram, igualmente, a consulta de pais para apoio e acompanhamento em situações de divórcio, separações, lutos, e outras, relevantes na vida das crianças ou adolescentes.
Pretende-se dotar os pais de competências, no sentido de gerirem ou monitorizarem mais funcionalmente os comportamentos dos seus filhos.
É fundamental, que os pais quebrem os ciclos repetitivos e os pensamentos negativos relativamente à parentalidade, a que se foram habituando ao longo do tempo, e que modifiquem/transformem a sua atuação.
Procura-se promover nos pais autonomia e autocontrolo, e mostrar a importância das práticas parentais positivas como promotoras de comportamentos ajustados.
Sensibilizar os pais para as regras com afeto e para a atenção plena sem julgamento, é um dos objetivos, considerando-os ingredientes essenciais à uma parentalidade positiva.
A relação é tudo!
Após uma avaliação neuropsicológica rigorosa da criança ou adolescente, define-se um programa de estimulação cognitiva adequado ao perfil encontrado.
O programa de estimulação cognitiva para crianças e adolescentes consiste em diferentes atividades, baseadas no neurodesenvolvimento infantil, e tem como objetivo: estimular a memória; linguagem; atenção; orientação; psicomotricidade; habilidades sociais e emocionais.
A medida que a idade avança, as falhas de memória são mais frequentes e tendem a agravar-se, causando uma grande insegurança e mal-estar.
Após uma avaliação neuropsicológica rigorosa no adulto ou sénior, define-se um programa de estimulação cognitiva adequado ao perfil encontrado.
O programa de estimulação cognitiva, consiste no treino ou estimulação cognitiva através de uma intervenção estruturada com o objetivo de atenuar ou eliminar as dificuldades cognitivas que se manifestem.
Propõe-se um programa de atividades no qual são estimuladas várias funções cognitivas, nomeadamente, a memória, linguagem; velocidade de processamento; orientação espacial; orientação temporal; etc.