Adultos
Na verdade, a depressão condiciona, seriamente, as relações interpessoais, familiares e laborais.
Na minha prática clínica, atendo diariamente pessoas que se sentem deprimidas há bastante tempo, e que tudo lhes parece inútil e sem qualquer sentido.
Os sintomas de depressão (frequentes), apresentam-se na forma de Humor depressivo ou irritabilidade; angústia e ansiedade; desânimo e cansaço fácil (necessidade de maior esforço para realizar algo); desinteresse, apatia e falta de motivação; indecisão e falta de iniciativa; baixa autoestima, pessimismo e culpa; sentimento de inutilidade, fracasso, doença ou morte; e sentimento de falta de sentido de vida.
As pessoas com diagnóstico de depressão, ignoram muitas vezes que a sua resignação as “afunda” para uma vida que está muito aquém daquilo a que deveriam ter direito, apesar de racionalmente compreenderem que poderiam viver de um modo bem diferente.
O primeiro passo deverá ser informar-se sobre o que é a depressão, e nesse sentido, o mais indicado será marcar uma consulta com um especialista em saúde mental, nomeadamente, um psicólogo ou psiquiatra (as duas especialidades poderão complementar-se no tratamento da depressão).
Importa que a pessoa obtenha um conhecimento claro do que caracteriza a depressão e como lidar com a mesma, identificando mais facilmente os sinais, sintomas e causas, e também, os tratamentos eficazes.
A depressão é, de facto, uma patologia complexa, no entanto, a minha prática clínica mostra que os tratamentos através de psicoterapia têm resultados bastante positivos.
A Perturbação da Ansiedade Generalizada caracteriza-se por preocupações excessivas e recorrentes que a pessoa não controla, que se relacionam com várias situações da vida diária, e que sucedem com sintomatologia física e perturbadora.
Na minha prática clínica, alguns sintomas ou queixas mostram-se mais comuns, nomeadamente, agitação, irritabilidade, intolerância, fadiga fácil, dificuldades de concentração, sono perturbado e tensão muscular.
Podem-se associar à perturbação de ansiedade, os ataques de pânico, a depressão, e ainda outras.
A ansiedade pode condicionar a sua vida pessoal, relações sociais e atividade profissional.
A avaliação deverá ser rigorosa e realizada por um psicólogo especialista ou psiquiatra, de modo a que seja possível definir um plano de intervenção adequado às dificuldades reveladas.
A fobia específica caracteriza-se por uma reação de medo persistente e desproporcionado relativamente a um objeto ou situação que representa perigo ou ameaça.À consulta chegam pacientes com diferentes fobias específicas: a animais; alturas, tempestades; sangue ou injeções; aviões; elevadores; espaços fechados.
A Fobia Social tem como característica essencial o medo ou ansiedade, acentuado e persistente de situações sociais, de ser observado ou de desempenho, e provoca um enorme sofrimento e perda de oportunidades pessoais, sociais e profissionais. A exposição a situações sociais ou de desempenho desencadeia no indivíduo, na maior parte das vezes uma resposta imediata de ansiedade. Pode, inclusivamente, assumir a forma de um ataque de pânico situacional.
Pessoas diagnosticadas com fobia social temem mostrar sintomas de ansiedade e serem avaliadas negativamente. Apresentam hipersensibilidade a críticas e revelam uma avaliação bastante negativa a respeito de si mesmas, sentimentos de inferioridade e dificuldade em apresentar comportamentos assertivos. As situações sociais são enfrentadas e evitadas com medo e ansiedade intensos.
Os sintomas mais comuns podem incluir, designadamente, dificuldade em respirar, ritmo cardíaco acelerado, tonturas, sensação de desmaio, tensão muscular excessiva, dificuldade em falar, gaguez, boca seca, pernas trémulas, visão turva, vómitos sempre que está presente uma situação social ou de desempenho.
No que diz respeito aos relacionamentos, estes revelam-se bastante condicionados, nomeadamente, com familiares (mais fácil de lidar, mas nem sempre), amigos, conhecidos, colegas de trabalho, coordenadores, chefes, estranhos, entre outros.
Como se sentem bastante inseguros e ansiosos e aterrorizados com o medo da avaliação, do julgamento e de causar uma impressão negativa, os sentimentos de embaraço, humilhação, inadequação revelam-se constantes.
Acreditam também que a sua timidez excessiva será rapidamente descoberta, e nesse sentido, evitam frequentemente o contacto visual, procuram ao máximo não falar sobre si próprios, falam o menos possível sobre qualquer assunto e, quando o fazem o seu desejo é que seja muito rápido, e ensaiam o discurso.
A fobia social revela-se quando manifesta dificuldade em comer ou beber em público; ser o centro das atenções num grupo; expressar opinião pessoal; mostrar desacordo ou reprovar um comportamento; dizer “não”; participar em atividade de grupo; fazer uma reclamação de um produto e serviço; devolver algo e obter o reembolso; apresentar um trabalho oralmente; falar com alguém que não conhece; ser apresentado a alguém; conversar com uma pessoa que é percebida como autoritária, divertida e interessante; escrever enquanto está a ser observado; conhecer pessoas do sexo oposto, entre outras.
Assim, e no sentido de evitar qualquer desconforto social, desviam o olhar; riem para esconder que estão nervosos; tentam evitar que percebam o seu rubor, tremor e embaraço; ficam num canto da sala; pensam bastante no que vão dizer e quando decidem faze-lo a oportunidade já passou; aumentam a distância da outra pessoa com quem estão a falar; fingem que não vêm pessoas que conhecem quando passam por elas na rua.
Os fóbicos sociais numa situação social e/ou de desempenho repetem, geralmente, para si mesmo: “Não vou dizer nada de jeito; “Tenho que estar atenta ao que digo”; “Estou a corar e a tremer”; “Tenho a certeza que na conversa vou ser ridículo”; “Vou bloquear de certeza”; “Vou ser o centro das atenções”; “É melhor ficar calado(a), só vou dizer asneiras”.
No relacionamento com os seus companheiros(as), também surgem limitações, condicionalismos e conflitos, uma vez que quando estes se revelam bastante sociáveis e pretendem continuar a conviver com os seus amigos, se vêm muitas vezes privados de o fazer pelo comportamento de evitamento de situações sociais por parte do outro.
A antecipação ansiosa e o evitamento das situações sociais e de desempenho têm, igualmente, repercussões significativas nas rotinas diárias, influencia a escolha de um curso, de uma profissão ou emprego, e condiciona relações profissionais, atividades sociais, funcionamento ocupacional ou escolar.
No sentido de uma avaliação cuidadosa e diagnóstico diferencial minucioso, é fundamental realizar uma recolha detalhada da toda a informação sobre o problema manifestado, nomeadamente, a sua história pessoal, início do problema, de que modo se desenvolveram os padrões de comportamento e o seu funcionamento social atual assim como as suas limitações.
A avaliação psicológica deve ser realizada por um psicólogo especialista que irá considerar, como não poderia deixar de ser, todos os sintomas emocionais, comportamentais, cognitivos e fisiológicos manifestados.
A atenção deve incidir sobre a gravidade e o grau de incapacidade nas atividades diárias, relações pessoais e sociais, de trabalho e desempenho.
Importa referir que, esta perturbação de ansiedade, não tratada pode desencadear outros transtornos de saúde mental.
Viver com uma fobia não é “pêra doce” e apesar de algumas serem muitas vezes utilizadas de uma forma humorística, como o caso da Coulrofobia ou a fobia a palhaços, tendemos a esquecermo-nos como pode ser incapacitante viver com uma fobia.
Felizmente, cada vez mais “novas e velhas” terapias organizam processos que permitem minimizar medos diversos – por exemplo, o EMDR tem uma estrutura própria de aplicação em situações fóbicas.
De acordo com Shapiro (1955 cit. por Jongh, Broeke & Renssen, 1999) é importante diferenciar entre dois tipos específicos de fobias: as fobias simples e as fobias de processo. As fobias simples são definidas como medos de objectos e situações que são despertas quando a pessoa se defronta com elas; um exemplo é o comum medo de aranhas. O medo é geralmente desencadeado por uma série de circunstâncias não planeadas, independentemente do comportamento do indivíduo. As fobias de processo são definidas como medos excessivos de situações ou procedimentos onde a pessoa participa activamente: a fobia de voar e as fobias ligadas a questões médicas, são dois exemplos. Nestes casos, a pessoa tem de actuar de forma activa para ser exposto ao estímulo fóbico.
Têm vindo a ser partilhados resultados de casos que corroboram a eficácia do EMDR no tratamento de fobias. Num estudo de Kleinknecht (1993 cit. por Jongh, Broeke & Renssen, 1999) o EMDR foi um tratamento eficaz numa jovem de 16 anos com história de fobia a sangue a injecções. Depois de 4 sessões breves, conseguiu doar sangue.
Num caso reportado por Jongh & Broeke (1994, cit. por Jongh, Broeke & Renssen, 1999) com uma senhora que experienciava ansiedade perante a possibilidade de vomitar (como por exemplo, andar de barco; engravidar; ir jantar com alguém), verificou-se que apenas após 1 sessão, a sua ansiedade se dissipou e os sintomas não regressaram.
No caso de um homem que desenvolveu uma fobia ao dentista, após a extracção extremamente dolorosa de um dente, e que evitou qualquer tratamento dentário durante 12 anos, verificou-se após 1 sessão de EMDR uma grande redução do seu medo, e a visita seguinte ao dentista decorreu com níveis de ansiedade aceitáveis para a situação (Jongh, Broeke, & Van der Meer, 1995, cit. por Jongh, Broeke & Renssen, 1999).
Outro caso é o de uma senhora também com fobia ao dentista, que evitou as idas ao dentista durante 30 anos, tendo como base uma ida ao dentista quando tinha 8 anos, em que este a prendeu com toalhas à cadeira, para que ela não se mexesse durante o procedimento. Mais tarde, também desenvolveu perturbação de pânico. Após 1 sessão de EMDR conseguiu sentir-se confiante o suficiente para ir as compras, e após uma segunda sessão de EMDR, conseguiu ir ao dentista. Num follow-up de 2 anos, continuava livre de ataques de pânico e tinha completado o seu tratamento dentário (Jongh & Broeke, 1996, cit. por Jongh, Broeke & Renssen, 1999).
Os estudos sobre a aplicabilidade do EMDR em casos de fobias específicas, demonstram assim que este tratamento pode produzir resultados significativos, nalgumas situações, inclusivamente, num reduzido número de sessões.
Jongh, A., Broeke, E.T., & Renssen, M.R. (1999). Treatment of Specific Phobias with Eye Movement Desensitization and Reprocessing (EMDR): Protocol, Empirical Status, and Conceptual Issues. [Electronic version]. Journal of Anxiety. 13(1-2), pp 69-85.
Maio 13th, 2011|Ansiedade, EMDR, Vários autores
As obsessões são pensamentos, impulsos ou imagens, recorrentes e persistentes que são experimentados, durante algum período, como intrusivos e inapropriados, e que provocam ansiedade ou mal-estar intenso.
A pessoa tenta ignorar ou suprimir os pensamentos, imagens ou impulsos.
As compulsões são comportamentos repetitivos ou atos mentais, frequentemente chamados de rituais, realizados com o objetivo de reduzir o mal-estar implicado nos sentimentos, pensamentos e ideias desagradáveis que estão envolvidos nas obsessões.
Exemplos frequentes de compulsões: comportamentos repetidos (Lavar as mãos; verificação e ordenação) ou atos mentais (rezar, repetir palavras silenciosamente) que a pessoa sente que tem que executar em resposta a obsessão ou de acordo com as regras.
Estes comportamentos servem para reduzir prevenir acontecimentos ou situações temidas ou reduzir a ansiedade e mostram-se excessivos.
O tratamento, com um psicólogo clínico especialista ou psiquiatra, minimiza em muito o prejuízo causado pela perturbação, que prejudica os relacionamentos interpessoais, assim como o seu desempenho no local de trabalho.
A psicoterapia Cognitiva-Comportamental é uma abordagem considerada pela investigação bastante eficaz para o seu tratamento.
As pessoas perguntam, de um modo geral, qual será a personalidade que nos permite ter mais sucesso, nomeadamente, nas relações pessoais, interpessoais e laborais e nos resultados efetivos da atividade profissional.
A investigação mostra-nos que não existe propriamente uma estrutura de personalidade “melhor” ou “pior”, funcional ou disfuncional, o que é, sobejamente, tratado é, na verdade, a flexibilidade adaptativa.
O que importa avaliar é, concretamente, se os traços de personalidade condicionam ou não a sua vida, ou seja, se se mantem ou não funcional, e se responde às suas necessidades.
Perante dúvidas sobre os traços da personalidade e os condicionalismos que advêm das mesmas, é pertinente e recomendável, realizar uma consulta com um psicólogo clínico especialista, que através da entrevista clínica e testes psicológicos, nomeadamente, de avaliação da personalidade obtenha a informação necessária e estabeleça um plano terapêutico adequado.
Na minha prática clínica, os sintomas mais descritos são as palpitações; suores; tremores; sensação de asfixia; náuseas; tonturas; falta de ar; sensação de frio ou calor; formigueiros; medo de perder o controlo; medo de morrer; despersonalização (desligar-se de si próprio); desrealização (sensação de irrealidade).
Ataques de pânico revelam-se na maior parte das vezes inesperados e recorrentes.
A avaliação deverá ser rigorosa e realizada em consulta por um psicólogo especialista ou psiquiatra, de modo a que seja possível definir um plano de intervenção adequado às dificuldades reveladas, no sentido da sua resolução.
Perturbação de Stress Pós-Traumático caracteriza-se por pensamentos intrusivos, pesadelos ou flashbacks de episódios traumáticos passados, e pelo evitamento de estímulos que desencadeiem as memórias associadas ao evento traumático, implica estado de hipervigilância e alterações do sono.
A perturbação causa sofrimento intenso e limitações nas relações interpessoais e na atividade profissional.
Situações traumáticas: assalto, violação, abuso, guerra; tortura; incêndios; tempestades; terramotos; inundações; acidentes de automóvel e de trabalho.
Através da avaliação e intervenção de um Psicólogo Clínico especialista, é possível minimizar, significativamente, o prejuízo causado pela Perturbação.
Embora existam vários sinais físicos e comportamentais associadas aos sintomas de anorexia nervosa, nem todos os sinais se manifestam em todas as pessoas. Alguns sinais de alerta: perda excessiva de peso; medo de engordar intenso e irracional; negação quando questionadas sobre o transtorno; restrição da alimentação; obsessão com as calorias e gorduras; recusa a comer junto a outras pessoas; prática excessiva de exercício físico; Depressão (tristeza e/ou apatia); solidão (evita amigos e familiares); torna-se intolerante ao frio, devido a perda de isolamento de gordura corporal; e os períodos menstruais tornam-se irregulares ou mesmo inexistentes.
A Bulimia nervosa manifesta-se através de uma alimentação compulsiva seguida de purgação ou comportamentos compensatórios inadequados (jejuns e/ou exercícios físicos excessivos). É um distúrbio alimentar caracterizado por um ciclo de atração/ purgação de alimentos. Existe um consumo de alimentos muito superior ao que seria ingerido pela maioria das pessoas num determinado período de tempo, acompanhado de sensação de perda de controlo.
Através da indução do vómito, uso de laxantes e exercícios físicos excessivos, as bulímicas conseguem perder peso mas, por outro lado, têm episódios de alimentação compulsiva que não conseguem controlar (comem em pouco tempo vários pacotes de bolachas, chocolates, etc.). Depois destes episódios, a bulímica irá induzir o vómito e sentir-se-á muito culpada e deprimida. Surge, então, um ciclo vicioso e este padrão caótico de alimentação instala-se.
Alguns sinais de que estamos na presença de Bulimia: medo de engordar; mentir sobre os alimentos que ingerem; comer compulsivamente em segredo; demonstrar uma preocupação profunda em relação ao peso; esconder-se em roupas largas e soltas; esconder laxantes e diuréticos; vomitar em segredo; deixar água da torneira ou duche a correr na casa de banho para disfarçar os episódios de purgação; queixas em relação a problemas dentários; e outros.
Na minha prática clínica, sempre que se questiona o seu transtorno e a sua resistência à mudança, as Anoréxicas e Bulímicas enunciam sem qualquer dificuldade vários motivos que sustentam o seu comportamento alimentar, nomeadamente, “Gosto de como me sinto quando estou magra”; “Ouço elogios”; “sinto-me mais respeitada”; “gosto da atenção que recebo”; “gosto das roupas que já posso usar”; “fico mais bonita”; “sinto nojo de ter gordura no meu corpo”; “quando estou magra, percebo melhor as coisas”; “a minha família e o meu médico preocupam-se comigo”, “sinto-me mais saudável e com mais energia quando estou com pouco peso”; “gosto do sentimento de autocontrole”; “sinto-me mais confiante e capaz quando estou magra”; “sinto-me especial, pura e diferenciada”.
As perturbações alimentares implicam, não poucas vezes, complicações médicas e psicológicas sérias.
O tratamento psicológico é complexo, no entanto, os estudos demonstram que a abordagem Cognitivo-Comportamental revela-se como a mais eficaz nestas perturbações.
O sono é essencial a uma vida saudável. A privação do sono tem consequências relevantes, nomeadamente, alterações de humor, dificuldades de concentração e memória. Geralmente provoca sonolência diurna e tonturas.
As dificuldades ao nível do sono podem condicionar significativamente a sua atividade profissional, designadamente, no cumprimento dos horários, concentração e rendimento.
Se está com dificuldades de sono é indica-se uma consulta com um psicólogo especialista. Após a avaliação psicológica é possível intervir com determinadas estratégias que permitam estabelecer uma boa higiene do sono.
Na consulta com o psicólogo especialista são incrementadas estratégias positivas e ativas de coping; promove-se a adaptação ao novo estilo de vida; utilizam-se técnicas de relaxamento; promove-se estilo de vida saudável; trabalha-se o significado da doença na trajetória de vida.
Chegam à consulta pacientes com: Doença oncológica; HIV; diabetes; cefaleias; doenças cardíacas; doenças de pele; epilepsia; AVC (acidente vascular cerebral); entre outras.
É comum e compreensível que as pessoas mudem de expectativas e vontades com o decorrer dos anos, é uma realidade com que me deparo diariamente em consulta de psicoterapia.
Determinados interesses e objetivos anteriores deixam de fazer sentido e outros aparecem como essenciais à vida.
Quando não há um autoconhecimento aprofundado, em determinados momentos, sentem-se perdidas, e não sabem como agir, que caminho seguir e perdem o sentido de vida. Nestes períodos desenvolvem-se, por vezes, quadros depressivos e ansiosos, e uma vez instalados, é necessário uma avaliação e intervenção psicológica/psicoterapêutica.
Importa redescobrir-se e reinventar-se, criando novas metas, objetivos, interesses e desafios que vão de encontro as suas necessidades.
Na consulta com o psicólogo clínico especialista terá o espaço e o tempo que para, conjuntamente com ele, trabalhar todas as questões que a inquietam.